As foodtechs chegaram com o propósito de oferecer para pessoas físicas e jurídicas diferentes soluções tecnológicas para resolver os mais variados problemas relacionados ao setor alimentício.
De sistemas de delivery inovadores à criação de categorias de bebidas e comidas, as startups do ramo de comida têm conquistado cada vez mais público e destaque nos últimos tempos.
Conforme dados do relatório Foodtech 2022, elaborado pela plataforma de investimentos especializada na cadeia de alimentos Outcast Ventures e pela plataforma de inovação Distrito, o volume de investimento nas empresas desse segmento cresceu consideravelmente no Brasil.
Entre 2016 e 2021, o aumento de aportes nas foodtechs brasileiras foi de quase 65%, com um pico de US$ 514,4 milhões em 2018, e US$ 386,5 milhões em 2021.
Mas se essas empresas promovem a entrega de inovação para esse setor, é certo que todas as suas frentes de atuação devem seguir esse mesmo caminho, concorda?
Por essa razão, os meios de pagamento disponibilizados pelas startups de alimentos precisam ser tão modernos, dinâmicos e otimizados quanto suas soluções.
Quanto a isso, os founders precisam ter em mente que a tecnologia nos meios de pagamento auxiliam os diversos nichos de foodtechs existentes, melhorando o relacionamento com clientes e parceiros de negócio e potencializando a lucratividade.
Na prática, de que forma isso é possível? Como inserir soluções de pagamento tão avançadas quanto as inovações promovidas por essas startups?
Siga a leitura deste artigo e confira agora mesmo!
Qual a influência dos meios de pagamento nas foodtechs?
Começando pela conceituação do termo foodtech, o que é e como atua um negócio desse modelo, trata-se de uma empresa de tecnologia voltada para o ramo alimentício.
Isso significa que todas as ferramentas e soluções criadas por startups desse setor utilizam diferentes recursos tecnológicos para entregar a pessoas físicas e jurídicas melhorias, praticidade, conforto e comodidade em operações de compra, entrega, gestão, manipulação, produção e/ou consumo de comidas e bebidas.
Assim como companhias de outros segmentos, uma foodtech precisa pensar na experiência de compra do usuário de forma completa, condição que inclui os meios de pagamento oferecidos.
Como sempre comentamos em nossos artigos, os métodos de pagamento disponibilizados por uma empresa podem impactar a decisão de compra dos clientes finais (mercado B2C) e na formação de parceria com outros negócios (mercado B2B).
Poucas opções, sensação de insegurança, ausência de pagamentos modernos, são apenas alguns dos critérios considerados pelos compradores e parceiros que tendem a levar à desistência de uma aquisição no momento do checkout.
Por motivos como esses, é que se torna essencial que founders e gestores vejam e tratem os meios de pagamento como um pilares de crescimento de suas startups.
Afinal, de nada adianta entregar para o público-alvo as melhores e mais inovadoras soluções em alimentos, se os potenciais clientes e contratantes desistirem da compra na hora de pagar.
Não deixe de ler este artigo: “Como melhorar a experiência do cliente? Soluções de pagamento personalizadas podem ser a resposta!“
Como escolher os meios de pagamento para a sua foodtech?
Existe um vasto leque de meios de pagamento online e presenciais que podem ser oferecidos pelas foodtechs.
Essas soluções conseguem atender com precisão diversos nichos de startups de alimentos, tais como as voltadas para delivery e logística, serviços ao consumidor, gestão de resíduos, entre muitos outros.
A escolha de quais métodos de pagamento disponibilizar na sua foodtech deve ser feita considerando dois principais fatores: modelo de negócio e o perfil do público-alvo.
Modelo de negócio
Quando falamos em modelo de negócio, estamos nos referindo à forma de atuação da empresa. Isto é, se faz parte do mercado B2B ou B2C, se oferece soluções contínuas ou esporádicas, entre outras características.
Por exemplo, as startups de alimentos que entregam sistemas de gestão para outras companhias desse setor, muito possivelmente, trabalham no formato SaaS (software como serviço).
Nesse caso, precisam de uma boa solução de pagamento recorrente para gerarem cobranças automáticas e periódicas diretamente no método de pagamento escolhido pelo parceiro de negócio.
Sobre esse tema, leia também: “Assinatura recorrente: por que é vista como o futuro da personalização das soluções de pagamento?“
Público-alvo
O fluxo de venda para pessoas físicas é bastante diferente do voltado para pessoas jurídicas. No mercado B2B as decisões de compra demoram mais tempo e o ticket médio é mais elevado, ao contrário do B2C.
Por conta dessas particularidades, é fundamental que os meios de pagamentos oferecidos sejam condizentes com o perfil do público-alvo.
Aqui, também entra a necessidade de identificar qual o método de pagamento preferido dos clientes da sua foodtech, e garantir que ele faça parte do seu leque de ofertas.
Para você ter uma ideia dessas preferências, os meios de pagamento mais utilizados no Brasil são dinheiro, Pix, cartão de débito e cartão de crédito — alternando apenas a ordem de predileção entre as compras presenciais e online, mas sempre mantendo essas quatro opções.
Confira também: “Quais são os principais meios de pagamento para e-commerce?“
Como a tecnologia nos meios de pagamento auxiliam as foodtechs?
A tecnologia nos meios de pagamento auxilia as foodtechs por viabilizar a criação e entrega de formas de pagar totalmente personalizadas, compatíveis com o modelo de negócio e com as preferências do público-alvo.
Mas ainda que essas startups de alimentos tenham os recursos tecnológicos como base das suas atuações, elas não são nativas do mercado financeiro.
Por conta disso, o ideal é firmar parceria com uma Fintech as a Service, startup que fornece todas as ferramentas necessárias para o desenvolvimento de meios de pagamento customizados conforme as necessidades da foodtech.
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Por que usar a Zoop para criar soluções de pagamento para sua foodtech?
Um dos motivos de escolher a Zoop, é que somos a tecnologia por trás do “Banco dos Restaurantes”, banco digital criado pelo iFood, foodtech unicórnio no ramo de delivery de alimentos e mercado, que você pôde ver no vídeo acima.
Como fruto dessa parceria, o iFood desenvolveu um banco digital completo especialmente pensado para os donos de estabelecimentos comerciais cadastrados em sua plataforma.
Mas vale destacar que, antes disso, a empresa já havia criado as suas próprias soluções de pagamento, incluindo máquinas de cartão com a própria marca que resolveram problemas de logística de entrega e divisão de valores, entre diversas outras ofertas.
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