Só quem utilizou um terminal não eletrônico para fazer uma compra no débito ou crédito sabe o sofrimento que era. Além de correr o risco do cartão ser quebrado ao meio, demorava ao menos 3 dias para o banco fazer o processamento.

Com o Pix, o futuro dos meios de pagamento deu uma guinada e, admiravelmente, caiu no gosto do brasileiro. De vendedor ambulante até e-commerce, o Pix encantou e dominou as formas de pagamentos.

A receita é de sucesso: operando no formato 24×7, sem taxas e caindo na conta imediatamente. Como não se render, não é mesmo? Mas afinal, quando ele surgiu?

Pela união de seus poderes, eu sou o Pix!

Concebido e criado pelo Banco Central e posto em funcionamento em novembro de 2020, o Pix mudou o futuro dos meios de pagamento.

Para você, comerciante que ainda não está familiarizado, o Pix é uma ferramenta brasileira de pagamento instantâneo. Ou seja, a transferência entre contas é na hora, não importando o horário ou o tipo de conta (corrente, poupança ou pré-pago).

Pensado inicialmente para aliviar o bolso das taxas de transferência e para tornar o processo mais rápido, o Pix se revelou um aliado do comércio, uma vez que:

  • Aumentou a competitividade do comércio
  • Ampliou a eficiência nos pagamentos
  • Melhorou a experiência do cliente
  • Agilizou e promoveu a digitalização das formas de pagamento

 

O sucesso foi tanto, que três meses após o lançamento, o Banco Central contabilizou mais de 200 milhões de transações mensais. E tudo começou com esse vídeo:

O que significa Pix?

Se você acha que a sigla Pix vem de uma variação de Instant Payment Experience (em tradução livre, Experiência de Pagamento Instantâneo), achou errado! Trata-se de uma palavra inventada, não uma sigla, como muitos pensam.

O nome desse serviço surgiu de um pensamento sobre tecnologia, que envolveria transações, mundo virtual e… Pixels! Que nada mais são do que a menor unidade de medida de imagens virtuais.

Já fez seu Pix hoje?

Que o Pix revolucionou o futuro dos meios de pagamento, não há dúvidas! O que ninguém esperava é que, com poucos meses de vida, esse tipo de transferência fosse impactar tão positivamente o e-commerce.

Só no primeiro semestre de uso, os donos de e-commerces notaram uma economia de 80% em taxas caso os pagamentos fossem processados de outra forma. Esse dado foi exposto pelo E-commerce Brasil, que também ressaltou que houve um aumento de 20% nas vendas depois que o Pix foi inserido como meio de pagamento.

Por que vender com Pix no e-commerce?

Se os números descritos neste texto não animaram você, as informações a seguir certamente irão.

Você, vendedor que tem um e-commerce ou anuncia em marketplaces e não tem o Pix entre os meios de pagamento, precisa saber que pode estar deixando de faturar por causa disso. Isso se deve ao fato de que esse é um dos métodos de pagamento à vista favoritos dos consumidores no momento.

Acompanhe abaixo os porquês de se adotar o Pix no e-commerce, futuro dos meios de pagamento, e melhorar a experiência do seu cliente.

Conversão das compras por impulso

Quanto mais rápida for a transação, melhor é para a sua loja virtual. Dessa forma, utilizar o Pix no lugar do cartão e do boleto facilita – e muito – o processo.

Vamos supor que o seu cliente esteja despretensiosamente colocando itens no carrinho online e que, ao final, ele dê uma olhada só para saber quanto foi o valor total.

Se o número agradar e o processo de pagamento for facilitado com o Pix, a possibilidade de o consumidor efetuar a compra é grande. No entanto, se a forma de pagamento for boleto, ele pode repensar a compra e não pagar.

Benefício mútuo

É seguro para você, lojista, e para o cliente que efetua o pagamento por essa modalidade. Isso porque o Pix foi desenvolvido diretamente pelo Banco Central, que garante a total segurança e criptografia dos dados para evitar fraudes.

Boleto de cobrança? Não, Pix!

Parece boleto, tem a mesma função e as mesmas ferramentas, só que as taxas são bem menores.

Outro fator que o deixa mais atrativo é que a compensação é na hora – e não horas (ou até mesmo dias) depois. E se você é fã de personalização, saiba que dá para inserir várias informações no Pix de cobrança.

Não fique para trás! Utilize o Pix em seu e-commerce

Está interessado em aderir ao Pix? Em primeiro lugar, pesquise sobre as taxas envolvidas na sua utilização e sobre como fazer integração ao seu sistema de e-commerce ou marketplace.

Lembrando que as taxas são menores que as de TED, DOC e cartão de crédito ou débito. Ou seja, é um sistema ganha-ganha: você paga menos impostos e recebe o pagamento na hora, enquanto o cliente recebe o produto ou o serviço com maior rapidez.

Por fim, a implementação em sua loja virtual pode até ser complicada no início, mas os desenvolvedores estão preparados para essa integração. Quanto à adoção em plataformas de marketplace, cada uma tem sua particularidade, mas elas oferecem total auxílio e facilitam muito todo o processo.

Preparado para ter em mãos o Pix, que revoluciona o futuro dos meios de pagamento dos e-commerces?

Este texto foi escrito pela equipe do olist, uma solução completa para lojas que querem vender online de forma prática e profissional. Com milhares de lojas parceiras em mais de 180 países, o olist tem ferramentas que facilitam a criação de loja virtual, a venda em marketplaces e a operação logística no e-commerce. Conheça o olist.

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