Logo Zoop Blog
Ver Todos
Índice
    Ícone de E-mail
    Assine nossa newsletter

    Não perca nenhuma novidade.

    mercado

    Comércio eletrônico: tudo o que você precisa saber sobre esse modelo de negócio!

    19 de outubro de 2022
    Por Redação Zoop
    Compartilhe
    Imagem

    Está sem tempo de ler agora? Que tal ouvir o artigo? Experimente no player abaixo!

    O comércio eletrônico, também chamado de e-commerce, é um modelo de negócio no qual todas as etapas das transações de vendas acontecem virtualmente. O único contato presencial entre cliente e vendedor é no momento da entrega do produto adquirido.

    Iniciado na década de 1990, esse ramo de atividade ganhou muito mais destaque durante a pandemia, em 2020. 

    O motivo foi que a situação mundial obrigou toda a população a ficar em isolamento, tornando as compras online de itens não essenciais, a exemplos dos de beleza e eletrônicos, a única opção. Somado a isso, também foi fundamental para promover momentos de lazer, permitindo a aquisição de livros, jogos, entre outros.

    Mas ainda que o período pandêmico mais intenso tenha passado, as vendas no comércio eletrônico seguem em alta e, ao que tudo indica, continuará nessa linha de expansão. 

    Segundo informações apresentadas em uma matéria do site Olhar Digital, a expectativa é que o varejo online brasileiro cresça 56% até 2024

    Em complemento a essa informação, dados da pesquisa realizada pela Mundi Map e E-commerce Brasil, citados na mesma reportagem, destacaram que, apenas em 2021, o e-commerce brasileiro foi responsável por 58% de todo o volume de vendas entre os lojistas brasileiros.

    Outro fato que torna esse mercado promissor é que existem diferentes formas de atuar nele, por exemplo, via site, aplicativos, redes sociais, montando lojas com ou sem estoque, entre outras possibilidades. Também por isso ele segue expandindo mais e mais  a cada dia.

    Sobre esse e outros pontos quanto ao que contempla um comércio eletrônico, falaremos agora, neste artigo. Por isso, siga a leitura e confira!

    O que é comércio eletrônico e para que serve?

    O comércio eletrônico é uma modalidade de vendas pela internet, no qual todas as etapas — da escolha dos produtos ao pagamento — acontecem virtualmente. 

    Como dissemos logo no começo deste conteúdo, o único contato presencial entre consumidor e marca acontece no momento da entrega do item que foi adquirido.

    Nesse cenário, existem diferente modalidades de atuação, sendo elas:

    • B2B: sigla para Business to Business, é uma forma de venda entre empresas, a exemplo das companhias Software as a Service (SaaS) e Fintech as a Service (FaaS).
    • B2C: aqui a sigla significa Business to Consumer, que é a venda entre empresas e consumidores finais, tais como lojas de roupas e aparelhos eletrônicos;
    • C2C: Consumer to Consumer, na tradução, Consumidor para Consumidor, consiste na venda de produtos entre pessoas físicas, como itens de artesanato, alimentos congelados, entre outros, em um formato marketplace;
    • D2C: abreviação para Direct to Consumer, trata-se da venda direta entre distribuidores, fabricantes, indústrias, sem passar pelo varejo.

    Qual a diferença entre e-commerce e loja virtual?

    A diferença entre e-commerce e loja virtual se dá pelo alcance que cada conceito engloba. E-commerce, por exemplo, é um termo muito mais amplo que se refere a qualquer forma de negociação e venda de produtos na internet. 

    Por sua vez, a loja virtual é apenas um modelo de e-commerce, dentre tantos outros. 

    A loja virtual está associada a um lugar próprio da marca na internet, como conta no Instagram ou Facebook com o catálogo de produtos e venda pela própria plataforma ou um domínio de site próprio para que o usuário navegue entre as opções disponíveis e realize suas compras. 

    Cadastros em marketplaces não são considerados lojas virtuais, pois aqui o vendedor terceiriza o espaço para expor e vender produtos. 

    Isso não impede, todavia, de que uma loja virtual que funcione por conta própria também esteja vinculada a um marketplace para aumentar o alcance da marca e atingir novos consumidores. 

    Por fim, marketplace, dropshipping e outras categorias ou canais de vendas são, sim, enquadrados como comércio eletrônico. Vamos falar um pouco mais sobre essas outras formas de vender na internet!

    Quais são os canais de vendas de um comércio eletrônico?

    Quando se fala em comércio eletrônico a primeira ideia que surge na mente é de um site ou aplicativo, certo? No entanto, para entrar nesse ramo, é bem importante “pensar fora da caixa” e explorar diferentes canais, até mesmo como uma forma de conquistar um diferencial competitivo.

    Sobre isso, alguns dos canais de venda no e-commerce que existem e podem ser explorados são:

    • loja virtual;
    • marketplaces;
    • dropshipping;
    • redes sociais.

    Loja virtual

    Uma loja virtual pode ser a extensão de uma loja física, ou seja, a sua formatação na internet, ou um negócio nativo desse ambiente.

    Para quem está atuando por conta, uma das melhores maneiras de trabalhar dessa forma é utilizando plataformas prontas, que já contam com todas as ferramentas necessárias para vender no e-commerce, mas que também permite a personalização das páginas de venda com a marca da empresa.

    Contar com sua própria loja online garante que o lojista tenha total controle sobre a experiência do cliente, desde a navegação do site e montagem de carrinho de compras até o checkout e etapas de pós-venda.

    Como não há uma empresa marketplace intermediando a negociação, uma loja online garante uma experiência de compra exclusiva e customizada de acordo com a identidade da marca, além de maior controle sobre a base de leads e de retenção de antigos clientes.

    Isso tudo é fundamental para a construção da credibilidade de uma marca, não é verdade? Pois o relacionamento com o público vai bem além do mero momento de fechar negócio.

    Por fim, outra vantagem de contar com uma loja virtual própria é que você fica livre das taxas e comissões comuns a marketplaces e a outros espaços compartilhados.

    Há total autonomia para definir condições logísticas, valores de frete e preços de produtos. E, naturalmente, os valores dos produtos são 100% pertencentes à empresa.

    Mas, claro, nós sabemos que investir em uma loja profissional própria que transmita credibilidade exige tempo e recursos, além de uma excelente estratégia de divulgação nas redes sociais e nos motores de busca. 

    Não deixe de ler: “5 tipos de plataformas e-commerce e 10 critérios a considerar para escolher a melhor!

    Marketplaces

    Os marketplaces são plataformas de venda que contemplam diversos fornecedores. Ou seja, ele não pertence a uma única loja. Na verdade, esse ambiente serve de vitrine para que outras empresas, independentemente do porte, ofereçam seus produtos e serviços.

    Esse também é o cenário para a atuação C2C, que é o formato de venda Consumidor para Consumidor que comentamos. 

    Quem oferece essa plataforma para os vendedores obtém lucratividade por meio do recebimento de taxas e tarifas que são pagas pelo uso do espaço.

    Investir em um marketplace pode ser uma excelente porta de entrada para quem está  dando os primeiros passos no comércio eletrônico.

    Afinal, marketplaces de grande renome (Amazon, Shopee, AliExpress, Mercado Livre, entre outros) possuem um grande volume de acessos com clientes que confiam na credibilidade dessas marcas.

    Assim, com a estratégia certa, é possível aproveitar todo o potencial de exposição e vendas que uma plataforma como essa pode oferecer e sem gastar muito, já que o marketplace já conta com a estrutura de comércio toda pronta para seu negócio.

    Caso você tenha um restaurante que opera apenas com delivery por aplicativo, investir sua presença em marketplaces como o IFood, por exemplo, é uma excelente porta de entrada para o comércio eletrônico.

    Além de uma excelente vitrine com um grande fluxo de clientes, a plataforma ainda conta com incentivos nativos, como cupons de desconto promocionais e moderna infraestrutura de pagamento, o que facilita ainda mais a conexão do público com seu restaurante.

    Dica de leitura: “E-commerce ou Marketplace: por onde começar?

    Dropshipping

    Dropshipping é uma modalidade de venda na qual o empreendedor digital não precisa montar um estoque, nem se preocupar com questões voltadas para logística de entrega.

    Nesse tipo de e-commerce, a responsabilidade do idealizador é apresentar os produtos e descrevê-los, fazer ações de marketing, controle de pedidos, entre outros pontos que não incluem o envio do produto para o cliente.

    A rentabilidade fica por conta da diferença do valor cobrado pelo fornecedor e o preço cobrado na plataforma dropshipping.

    Para que esse modelo funcione, o lojista precisa fazer o desembaraço dos itens vendidos com o fornecedor principal. 

    A maioria dos e-commerces de dropshipping fazem os pedidos com fornecedores internacionais para que os valores tenham um valor de mercado mais atrativo e ele consiga uma boa rentabilidade em cima de cada venda.

    O ponto mais interessante por trás do dropshipping é o baixo investimento inicial, já que o investimento é praticamente todo canalizado na divulgação da marca.

    Além disso, há a facilidade de gestão em virtude da variabilidade de produtos que podem ser vendidos sem a necessidade de espaço físico para armazenar o estoque.

    Redes sociais

    As redes sociais podem ser usadas como um canal de venda a mais para quem tem a sua própria loja virtual, ou para quem está começando nesse mercado, a exemplo de quem atua como C2C e não tem orçamento para investir em uma plataforma de venda mais robusta no momento. 

    O que é preciso para ter sucesso nesse ramo?

    Para ter sucesso no e-commerce há uma série de fatores que precisam ser bem analisados e considerados. Entre os mais importantes estão:

    • escolher uma forma de venda compatível com o público-alvo que pretende alcançar;
    • segmentar um nicho de atuação;
    • contar com bons fornecedores;
    • utilizar as ferramentas de gestão financeiras certas;
    • ter uma boa estratégia de marketing;
    • estruturar com precisão a parte logística, se o modelo de negócio contemplar a entrega dos produtos aos clientes;
    • contar com bons canais de atendimento ao consumidor;
    • trabalhar com preços competitivos, mas que permitam boa lucratividade;
    • oferecer meios de pagamentos modernos e compatíveis com o perfil dos consumidores.

    Quais meios de pagamento não podem faltar no comércio eletrônico?

    Segundo o Relatório de Tendências 2022 da Zoop, 80% dos consumidores já deixaram de concluir um pedido quando não encontraram o meio de pagamento que queriam. Isso significa claramente que, um bom volume de vendas, está totalmente atrelado às formas de pagamentos oferecidas.

    Por isso, o ideal no e-commerce é disponibilizar todos os métodos de pagamento que forem possíveis, dessa forma, as chances de oferecer aquele que é o preferido do cliente aumenta consideravelmente, evitando que se perca bons negócios.

    Vale destacar que entre os meios de pagamento mais utilizados no Brasil tanto para compras à vista quanto para aquisições no dia a dia estão o Pix, o cartão de débito e o cartão de crédito.

    Uma forma de tornar essa oferta realidade na sua empresa é utilizando o Zoop Payments, solução que ajuda a construir diferentes formas de cobrança, incluindo cartões de crédito, boleto bancário, Pix, pagamentos recorrentes, carteira digital e mais.

    Para saber, em detalhes, como o Zoop Payments funciona e de que forma pode contribuir para o sucesso do seu negócio, entre em contato com um especialista da Zoop agora mesmo!

     

    Preencha o formulário para que nossos especialistas avaliem sua solicitação.
    (*) Campos Obrigatórios
    1/3
    Continuar
    2/3
    Voltar
    Continuar
    *Você pode alterar suas permissões de comunicação a qualquer momento.
    3/3
    Voltar
    Suas informações estão seguras
    Ícone de E-mail

    Assine nossa newsletter

    Receba os melhores insights diretamente na sua caixa de entrada para construir jornadas de pagamento e experiências bancárias que impulsionam o seu negócio.