Você sabe o que é go-to-market e time-to-market? Saiba tudo!

Se você é dono ou gestor de um e-commerce e nunca ouviu falar no termo time-to-market e nem sabe o que é go-to-market, saiba que está perdendo uma oportunidade de mensurar o desempenho produtivo e estratégico do seu negócio.

A função de ambas as métricas é calcular o tempo que leva para um produto chegar até à vitrine da loja virtual de uma marca ou, de forma mais ampla, estar disponível para que o consumidor geral possa adquiri-lo.

Esses conceitos estão estreitamente ligados com a competitividade de um negócio, pois ajudam os gestores a avaliar estratégias e métodos para que atinjam o máximo de eficiência possível a fim de levar os produtos com qualidade e preço justo aos clientes.

Em resumo, mais do que monitorar o desempenho estratégico e operacional de uma marca, essas métricas fornecem insights para os pontos de melhoria e aprimoramento de processos.

Mas, afinal, o que é uma estratégia go-to-market e time-to-market? Quais são as diferenças entre ambas? Como elas podem, na prática, auxiliar as empresas a conquistar melhores resultados?

Leia o conteúdo até o fim e entenda!

O que é time-to-market? Planejamento e inovação

O time-to-market é uma expressão da língua inglesa que, em tradução livre, significa “tempo para o mercado”. Isto é, o conceito representa o tempo que leva entre o início da idealização de um produto e a chegada na prateleira da loja, estando disponível para ser vendido.

Como estamos falando de e-commerce, o time-to-market engloba o tempo que vai do início do desenvolvimento até que o item esteja disponível na vitrine da loja virtual, de modo que o cliente já possa inseri-lo no carrinho de compras.

Essa métrica é fundamental para medir a performance competitiva de uma marca em relação aos concorrentes. Afinal, quanto mais eficientes forem as etapas de produção e disponibilização de um produto, maior é o potencial de vendas e arrecadação comercial de uma empresa.

Vale salientar que o time-to-market não deve ser justificativa para uma aceleração descoordenada do processo produtivo para levar um item de qualquer jeito para o cliente.

Cada etapa deve ser pensada para que a qualidade seja mantida e a experiência do consumidor seja respeitada, desde a confecção até os meios de pagamento na hora de fechar negócio.

Nesse sentido, vários fatores devem ser considerados na hora medir o time-to-market, como:

• Complexidade do produto;
• Fornecimento de matéria-prima para produção;
• E melhores práticas no processo de fabricação.

 

O ideal é que todos esses sejam levados em conta antes de criar referências de desempenho para a métrica de time-to-market.

O que é go-to-market?

Enquanto o time-to-market lida com o lançamento de um produto a partir de sua produção, o go-to-market é um pouco mais abrangente e complexo. Mas, afinal, o que é uma estratégia go-to-market?

É um planejamento que leva em conta não só a idealização do produto, mas também:

• A estratégia de marketing e divulgação;
• A preparação dos canais de vendas;
• A disponibilidade logística para ofertá-lo ao consumidor;
• O mapeamento das demandas do cliente para que o produto traga soluções.

 

O mais legal é que o go-to-market não lida necessariamente com novos produtos, mas novos projetos e até o relançamento de uma marca no mercado podem ser pensados de forma a otimizar os processos componentes da estratégia. A ideia, assim como o time-to-market, é garantir agilidade e eficiência para que as demandas do público sejam devidamente atendidas.

Ter esse planejamento bem arquitetado garante maior sucesso no lançamento de produtos futuros, conhecimento mais aprofundado sobre as necessidades do consumidor, metas e caminhos de crescimento mais claros e, por fim, operações mais rápidas e eficientes!

Quais são as etapas para criar uma estratégia go-to-market?

E quais são os componentes da estratégia go-to-market para que ela seja implementada nas empresas? Esse planejamento exige muito estudo e visão, tanto do funcionamento da empresa, como das necessidades do mercado e do comportamento dos principais concorrentes.

Informações devem ser gerenciadas para perceber padrões de sucesso e replicá-los, visando conhecer tão bem o mercado para sempre estar melhor posicionado que seus concorrentes e entregar as melhores soluções e experiências para os clientes.

Confira quais são as etapas para criar uma estratégia go-to market de sucesso:

1. Conhecer bem seu público-alvo, entender suas demandas e perceber um perfil de consumo para sempre se antecipar às suas necessidades. Nada melhor para se destacar dos concorrentes do que conquistando o consumidor com produtos, canais de vendas e promoções que dialoguem com seus desejos.
2. Defina a mensagem e o valor do produto e deixe isso claro na comunicação com seu público. Saiba destacar o diferencial e a exclusividade que sua solução tem em relação aos concorrentes.
3. Invista nos canais de marketing e vendas preferidos do seu consumidor. Essa etapa é fundamental não só para o go-to-market, como também é decisiva para qualquer estratégia de marketing. Por sinal, a marca deve estar presente e oferecendo seus produtos onde os consumidores trafegam.
4. Conte com uma estrutura de checkout que ofereça métodos de pagamentos diversos e de acordo com as preferências do público. Nesse sentido, contar com ferramentas como o Zoop Payments pode incrementar bastante a experiência de compra dos clientes.
5. Monitore o desempenho operacional com métricas e coleta de dados para adaptar estratégias com base nas necessidades.

 

O fato é que a implementação de uma estratégia de go-to-market ou time-to-market é um processo interminável e de adaptações contínuas. A propósito, novas tendências surgem a todo o momento e as empresas precisam estar sempre prontas para medir e otimizar seu planejamento estratégico e operacional, conforme as demandas.

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