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    Investimento em fintech: essas empresas não são só uma moda! Veja como conseguir investidores

    23 de junho de 2020
    Por Redação Zoop
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    Embora o sistema financeiro seja bem desenvolvido, há muito espaço para crescimento de fintechs no Brasil, pois ainda existe uma variedade de serviços a serem oferecidos tanto com foco na pessoa física quanto jurídica.

    Por outro lado, levantar investimento para uma fintech não é tarefa fácil. Para conseguir o aporte necessário e impulsionar a sua empresa, é necessário entender e conhecer de perto diversos processos.

    Mas quais são eles?

    Neste episódio do Papo na Nuvem, Ida Nuñez conversa com os investidores Anderson Thees (ex CEO do Apontador e Managing Partner at Redpoint Eventures) e Edson Rigonatti (Sócio da Astella Investimentos e Board Director na Omiexperience e Resultados Digitais) para entender o que é necessário para um bom empreendedor chamar a atenção de investidores e conseguir investimento em sua fintech, quais as possibilidades para além dos fundos de Venture Capital, se ter como objetivo se tornar um unicórnio é realmente necessário e como lidar com a crise do Covid-19.

    O que os investidores consideram em uma avaliação para investimento em fintech?

    Para decidirem em quais empresas investir, Anderson e Edson ressaltam que consideram  o estágio de vida da empresa.

    De maneira geral, antes de entrar com um investimento para fintech observam quatro pontos principais: o time; o produto; os processos (principalmente os relacionados às estratégias de venda); e a precificação (para aquele estágio e para aquela equipe, vale correr o risco?).

    Obviamente, existem estratégias para os empreendedores chamarem atenção dos investidores para fintech.

    Primeiramente, precisam mostrar que sabem o que estão fazendo e que têm determinação para se manterem no jogo até encontrarem sua grande chance. Paixão e persistência são fundamentais, por mais abstrato que possa parecer.

    Junto a isso, gostar de pessoas é um grande diferencial, como aponta Edson:

    “Tem que ser uma pessoa que adore gente, porque construir uma grande empresa é um empreendimento sociológico, não tem nada a ver com tecnologia. Você sai de uma família, vira uma tribo, uma vila, uma cidade, uma nação…”

    Em segundo lugar, para conseguir investimento em fintech, é fundamental ter a capacidade de contar histórias. Um bom storytelling serve para convencer investidores, talentos e clientes a se juntarem ao seu sonho.

    O terceiro ponto é construir o produto. Saber gerar e priorizar ideias é indispensável para trazer a cultura de produto que fintechs e startups tanto precisam, mas sem esquecer do consumidor.

    Por fim, a capacidade de captar dinheiro e entender de fundraising é muito importante para conquistar investimento para fintech. É preciso passar segurança para os investidores e para todos os profissionais que trabalham na empresa.

    Levantar investimento para fintech é sempre é a solução?

    Ao procurar investimento para fintech, é importante saber que Venture Capital (VC) não é a receita certa para todos os negócios.

    Isso acontece porque o VC é um mecanismo de financiamento que funciona bem para um tipo específico de empresas. Investidores para fintech procuram por um negócio em crescimento acelerado, que operam em mercados muito grandes e que têm um time de founders ambicioso.

    Além disso, chegar ao estágio do Unicórnio não deveria ser a meta, já que muitos se perdem nesse caminho.

    O empreendedor deveria ter como objetivo resolver o problema ao qual se propôs e, depois, desenvolver uma empresa sustentável em longo prazo.

    Nas palavras de Anderson:

    “Valer um bilhão de dólares é muito mais um estágio do que um objetivo”.

    Quais as alternativas para levantar investimento para sua fintech?

    Existem outras soluções possíveis de fundos e de investimento para fintech, principalmente respeitando o ritmo natural de crescimento da empresa, na qual  você começa com um modelo e trabalha duro.

    Nesses casos, fazer um crowdsourcing, crescer organicamente ou adotar uma linha de crédito (embora muitas sejam caras) são possíveis soluções.

    A indústria já é globalizada. Empreendedores brasileiros têm se destacado do resto do mundo, e a capacidade do brasileiro de criar empresas globais aumentou drasticamente.

    Além disso, somos um país entre os cinco principais mercados de todas as empresas de tecnologia e, ao que tudo aponta, quando o assunto é fintech, este momento é ainda só o começo.

    Quer conferir o conteúdo do nosso podcast na íntegra? Você pode dar play no episódio abaixo, ou escutar o Papo na Nuvem na sua plataforma de podcasts preferida!

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