O que é foodtech? Como otimizar os tipos de pagamento nesse segmento?

A inovação tecnológica corre a passos largos no século XXI e o segmento de alimentos não é exceção nesse contexto. Tanto que o termo foodtech já é presença forte no setor e dita o ritmo das novas tendências para produtores, restaurantes e consumidores.

Foodtechs e startups de tecnologia movimentaram um mercado de US$ 270.02 bilhões em 2022 e a expectativa é de mais crescimento nos próximos anos. Segundo o Statista, esse número deve chegar a US$ 360 bilhões até 2028.

Fato é que todas as partes envolvidas de alguma forma no setor de alimentos estão sendo – ou ainda serão impactadas – pela inovação tecnológica, principalmente quando falamos em termos de transformação digital.

Afinal, a acessibilidade e o amadurecimento de apps do setor mudaram a forma como os clientes consomem suas refeições, lidam com os estabelecimentos e até pagam pela experiência.

Isso se manifesta, especialmente, nos apps de para delivery de alimentos, que mudaram a configuração de toda a jornada que leva a comida da cozinha do restaurante à casa do cliente.

Quer entender melhor como as foodtechs e startups de tecnologia estão mudando o cenário do segmento alimentício e como as empresas devem se adaptar, sobretudo quanto aos tipos de arranjo de pagamento?

Então, confira nosso conteúdo até o fim para aprender tudo!

Foodtech: o que é?

O termo foodtech surgiu da combinação entre as palavras “food” e “tech”, que significam, respectivamente, “comida” e “tecnologia” em português. Trata-se do conjunto de empresas e startups que utilizam a inovação tecnológica como base para trazer soluções disruptivas ao mercado de alimentos — desde a produção até a distribuição de comida.

A ideia é usar a tecnologia para a produção alimentícia de forma mais sustentável e saudável para o consumidor, além de otimizar processos produtivos e de entrega por meio de sistemas de informação e técnicas de inteligência artificial.

Esse termo é tão abrangente que podemos até enumerar categorias de foodtechs, como:

• tecnologia para produção de alimentos vegetais com gosto, cheiro e textura de animais para um público vegano;
• softwares para otimizar processos internos, como cozinha e gestão logística de um restaurante;
• apps que conectam consumidores com empresas que estão oferecendo alimentos perto do vencimento por um preço mais camarada, evitando assim o desperdício; 
• apps que oferecem uma logística completa para delivery de comida em um processo 100% digital e mais eficiente para todas as partes.

Esses novos players estão ditando as cartas no mercado de alimentos com ideias mais sustentáveis e que colocam o aprimoramento da jornada do cliente no centro dos seus objetivos.

Inevitavelmente, grande parte das empresas do ramo terão que se adaptar a esse novo contexto.

Exemplos de foodtechs

A presença das foodtechs em território brasileiro só cresce. Com base no relatório Foodtech 2022, desenvolvido pela Outcast Ventures, o Brasil já conta com, pelo menos, 337 negócios com base nesse modelo inovador.

Dentre esse grande número, há um case de sucesso que merece destaque. Estamos falando do iFood, plataforma digital que funciona como um marketplace de restaurantes e outros serviços, como supermercados.

No app do iFood, restaurantes e outras empresas com enquadramento podem cadastrar seu menu de opções na plataforma para que seus produtos sejam entregues via delivery no endereço indicado pelos consumidores.

O mais legal do iFood é que ele funciona como uma plataforma que une tanto os restaurantes, quanto os entregadores e consumidores em um lugar só. 

Dessa forma, todos eles são conectados digitalmente pelo app. Isto é, quando o cliente faz um pedido no app, escolhe o restaurante e automaticamente a ordem fica encarregada ao um motorista parceiro.

A ideia por trás do iFood é otimizar o funcionamento do delivery de comida por meio da digitalização. Afinal, tudo é feito por meio do app da marca.

Portanto, em vez de estruturar os processos cansativos e ligações telefônicas pouco eficientes, essa foodtech veio para facilitar a vida e tornar todas as etapas mais fáceis para cada uma das partes envolvidas.

Quais são os principais tipos de pagamento para foodtech?

Quando falamos de foodtechs que lidam com um grande volume diário, e até simultâneo, de vendas, como é o caso dos marketplaces, a experiência de pagamento propiciada é fundamental.

Veja o caso do iFood, por exemplo, um aplicativo cuja principal atração é oferecer um serviço de delivery de alimentos sem burocracia, rápido, efetivo e 100% digital aos seus consumidores.

Nesse processo, o momento do pagamento é vital e deve propiciar também agilidade e segurança ao cliente. Em suma, a tecnologia age para garantir a melhor experiência de checkout.

Por isso, as foodtechs devem contar com um gateway de pagamento eficiente, seguro e com diversas opções de transação para não frustrar o cliente na hora de fechar o negócio, como:

• boleto bancário;
• cartão de crédito e débito;
• Pix;
• carteiras digitais.

Nos casos específicos de foodtechs, como o iFood e outros marketplaces, é preciso pensar em tipos de arranjos de pagamento para providenciar um mecanismo rápido e eficiente para distribuir os valores da transação entre todos os participantes, incluindo o entregador e o restaurante.

Para te ajudar nisso, saiba que ferramentas como o Zoop Payments funcionam como uma plataforma white label facilmente implementável na estrutura operacional de foodtechs e diversos outros tipos de empresa.

Essa é a solução utilizada pelo iFood para providenciar uma experiência de pagamento rápida, diversificada e segura para os usuários da plataforma. 

E o melhor: com ela, é possível customizar tipos de arranjos de pagamento para que os valores devidos a entregadores e outros participantes do processo sejam repassados automaticamente!

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