Market Share de adquirentes é a expressão utilizada para identificar a fatia de participação de mercado das empresas atuantes nesse setor.
Ou seja, esse conceito considera a quota de atuação desses negócios, a qual é apontada com base em critérios como os valores gerados com a prestação dos seus serviços.
A proposta do Market Share também é mensurar quanto determinado produto está crescendo, o que ajuda a apontar tendências e novos padrões de comportamentos do público que o consome.
No que se refere ao Market Share de adquirente, especificamente, a proposta é analisar como está sendo a forma de atuação dessas companhias, quais estão se destacando, como está a adesão dos clientes e outros pontos relacionados.
Não é segredo para ninguém que o mercado de adquirência no Brasil conta com líderes que se mantém, mesmo com o passar dos anos, em posição de destaque.
Porém, além dessas que são nativas do setor, outras empresas também passaram a oferecer esse tipo de serviço, graças à chegada das fintechs as a service, que facilitaram a entrada no segmento mesmo de companhias que têm outro core business.
Com isso, a pergunta que fica é: como está o Market Share de adquirentes por aqui? É sobre isso que vamos falar neste post. Continue a leitura e confira!
Como está o Market Share de adquirentes?
Dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços, a Abecs, divulgados no site Poder 360, revelaram que os três maiores players do mercado de máquinas de cartões tiveram, juntos, um aumento de 20,8% no faturamento no primeiro semestre de 2021, comparado ao mesmo período do ano anterior.
Ainda segundo a Abecs, na mesma publicação, já são mais de 20 empresas de maquininhas de cartão no Brasil, e mais de 11 milhões de equipamentos distribuídos por todo o país.
A “novidade”, no entanto, é que o Market Share de adquirentes não está mais limitado a esses players. Cada vez mais, novas companhias entram nesse mercado, seja para atuarem como adquirentes ou subadquirentes, e isso independe do seu setor de origem.
Por exemplo, o iFood, empresa líder em delivery de alimentos, há tempos criou as suas próprias soluções de pagamento.
Um dos primeiros produtos que ofereceu aos seus parceiros de negócio, inclusive, foi a oferta de máquinas de cartões próprias. Isso contribui para resolver uma das maiores dores dos donos de estabelecimentos comerciais e entregadores cadastrados na plataforma, que era a logística de entrega.
Em parceria com a Zoop, o iFood lançou os seus próprios equipamentos de cobrança presencial, o que também colaborou para aprimorar o split de pagamentos, que é a divisão de valores entre os envolvidos em uma venda.
Hoje, a empresa conta com outros produtos financeiros, a exemplo da conta digital própria da marca, o que a posiciona como o banco dos restaurantes!
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Quais as consequências de mais empresas estarem se tornando adquirentes e subadquirentes?
O que queríamos dizer com a explicação anterior é que o Market Share de adquirentes está mudando, a olhos vistos, graças a chegada de novas empresas que não são nativas desse setor.
Uma das tendências de ter um número maior de companhias operando nesse segmento é que, com o aumento da concorrência, os valores das taxas mudem.
Para atrair clientes, os adquirentes e subadquirentes precisarão adotar novas estratégias, e uma delas pode ser tornar as suas tarifas mais competitivas.
Além disso, é preciso considerar que muitas atuam em nichos, como é o caso do iFood. A vantagem aqui é que a empresa compreende bem as necessidades, dores e expectativas dos seus parceiros de negócio.
Com isso, têm a chance de oferecer soluções de pagamento mais pontuais que os atendam melhor, diferentemente daquelas que são mais genéricas.
Como aumentar o Market Share no mercado de adquirentes?
Ainda considerando o aumento da concorrência, o que uma companhia precisa fazer para se destacar no Market Share de adquirentes e subadquirentes? Algumas das opções de abordagem são:
- direcionar esforços para segmentos menos explorados;
- estreitar o relacionamento com os clientes conquistados, a fim de evitar que migrem para concorrentes;
- rever as suas taxas, tarifas, e demais condições contratuais;
- agregar outros produtos e serviços financeiros ao seu portfólio.
O que é preciso para entrar nesse mercado?
Como dissemos, mesmo que a sua empresa não faça parte desse mercado, é totalmente possível se tornar um adquirente ou subadquirente, como fez o iFood.
Existem diferentes maneiras de gerar receita extra para a sua empresa com um serviço desse tipo, tais como:
- cobrando taxas de vendas por cada transação realizada;
- cobrando aluguel pelo aluguel das máquinas de cartão;
- oferecendo antecipação de recebíveis aos seus clientes.
Neste momento você deve estar se perguntando: “Mas como fazer isso se eu não entendo nada de meios de pagamento ou tecnologia para essa área?” A resposta é simples: com soluções como as oferecidas pela Zoop.
A Zoop, fintech líder em tecnologia para serviços financeiros, conta com uma plataforma White Label de pagamentos completa. Você pode usufruir de todos os nossos recursos para criar produtos e serviços financeiros que levarão a marca do seu negócio.
Livre de barreiras regulatórias, e com custo de desenvolvimento reduzido, é possível agregar novas soluções ao seu portfólio. Essa estratégia ajuda a elevar o seu faturamento, aumentar o nível de credibilidade junto aos seus clientes, e destacar a sua empresa dos concorrentes.
Companhias de qualquer ramo de atuação, que contam com uma rede de consumidores, parceiros, sellers e/ou fornecedores, podem usar as nossas soluções voltadas para pagamentos presenciais e pagamentos virtuais.
Pix, boleto bancário, maquininhas de cartão para recebimento de valores via crédito, débito e voucher, pagamentos recorrentes, conta digital, cartão pré-pago são apenas alguns exemplos.
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